segunda-feira, 27 de junho de 2011

CITTASLOW IN ITALIA

UN´INVITO A VIVERE CON CALMA E APPROFITTARE LA VITA SENZA
LO STRESS E LA FRENESIA. Apreciar cada segundo sem se distrair
continuamente dos empenhos quotidianos. Com este mote surgiu em Roma
o movimento Slow (os italianos adoram apropriar-se de termos ingleses).
Inicialmente, de um protesto encabeçado por Carlo Petrini contra a abertura
de um restaurante McDonald´s na Piazza di Spagna em 1986, surge o
"slow food" contra o"fast food" com a intenção de ressaltar a importância de
cozinhar, de comer com calma e a escolher alimentos saudáveis.


UNA VITA IN ARMONIA CON LA NATURA


DEVAGAR...       usando todos os sentidos.




Da Itália para o mundo foi um salto. Em pouco tempo o movimento ganhou
adeptos em vários países. O desacelerar ganhou nova dimensão, além da
alimentação, a valorização do caminhar, o consumo menor e preservação,
mais vivências artísticas e artesanais e menos foco nas conquistas acadêmicas.
Slow Life em resumo é isso:desacelerar para reconectar-se a si mesmo,
às pessoas e ao lugar que se vive.E nesse processo, de mais de uma década,
em 1999, a Itália compreendeu a importância e criou o CITTA SLOW.



Os objetivos das Cittaslow são: melhorar a qualidade de vida da população,
celebrar e dar suporte à cultura e às especialidades de uma cidade ou região.
Para participar as cidades não podem ultrapassar 50.000 habitantes.

Algumas cidades italianas que participam do slow movement:
Amalfi, Asolo, Bazzano, Brisighella, Castiglione del Lago, Chiavenna,
Città della Pieve, Francavilla al Mare, Greve in Chianti, Levanto, Montefalco,
Novellara, Orvieto, Positano, Penne, San Miniato, Stia, Scandiano, Trani,
Todi, Trevi, Zibello e tantas outras.


                                                             Asolo nella regione Veneto


                                                       
                                                              Todi nella regione Umbria




                         Amalfi nella regione Campania 


O movimento "SLOW" questiona a pressa e a loucura geradas 
pela globalização, pelo forte apelo ao "Ter" em contraposição à 
qualidade do "Ser".





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